O peso de uma
carapuça.
Quem diz o que
quer, acaba ouvindo o que não quer...
Ouvindo trecho
da entrevista de um certo vereador, constatei sua revolta e indignação onde o
mesmo se queixa de que alguém o teria chamado de palhaço, alegando viver em uma
democracia, teria todos os motivos do mundo (segundo ele) para se sentir
ofendido. Acontece que mesmo em uma democracia, a verdade não deve ser excluída
e por consequência dá lugar a acusações levianas e insinuações maldosas.
O SINDCHAP não
foi criticado e sim acusado de assumir uma postura incompatível com sua função
social, ou seja, quem se encontrava na sessão de 21/ 02/ 2013 quinta-feira,
deve ter observado, que certo vereador com dedo em riste, pelo menos por duas
vezes acusar o SINDCHAP de estar junto a empresários e comerciantes, negociando
dívidas e juros, o que não é verdade. Jamais prestamo-nos a tão ridículo papel.
Não entendo
por que alguém teria a coragem de vestir a carapuça, visto que, em momento algum
foi citado nome a esse bombardeio que existe hoje sobre o SINDCHAP. São
provocados por meros ressentimentos políticos partidários, considerando que o
mesmo, sempre agiu com lisura e não necessita de estímulos externos para tal,
esta diretoria possui seus próprios métodos, a ex-gestora que o diga.
Fico muito
triste ao constatar que pessoas ou grupo de pessoas, por ignorância ou por
maldade, use dos poderes que lhe são outorgados, para semear a discórdia, destilando
seu veneno sobre pessoas íntegras e dedicadas.
É simplesmente
deplorável o estado de desorientação e a falta de personalidade desse
parlamentar, que na ausência de propostas de trabalho, preenche seu tempo na
tribuna atacando pessoas de bem por falta do que falar. Deu até para abrir
velhas feridas, como aquela de eu andar sem camisa. Acontece senhor vereador,
que àquelas que ganhei anteriormente, já não existem mais, porém, fico muito
feliz em saber que tão elevada autoridade tem a pretensão de se candidatar a
possível e novo doador. Senhor vereador, mesmo não usando camisa, tenho a
liberdade de circular livremente e de cabeça erguida sem cobrador no meu encalço,
diferentemente de certas pessoas que andam todo na beca para deixar
transparecer aquilo que não condiz com a realidade, sendo acossado por uma gama
de credores cobrando suas dívidas.
Quero aqui,
publicamente, pedir desculpas aos “palhaços” por tê-los ofendido fazendo essa
comparação a um determinado vereador bocudo, que abre sua boca para fazer suas
acusações infundadas, as quais jamais poderá provar. Caro parlamentar, procure o
que fazer. Não é atacando minha pessoa, que você vai pagar suas contas, tão
pouco conquistar credibilidade, eu não faço parte desse jogo sujo de vocês. Não
sou saco de pancadas de ressentidos e despreparados, procure se informar melhor
a meu respeito, tal vez assim procure seu lugar, ou seja, recolha-se a sua desprezível
insignificância.
Profº Armando F. de
Araujo.
Chapadinha – MA , 01/
03/ 2013.
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