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sábado, 16 de março de 2013


As raias do desespero



A intransigência de inconsequentes e fanáticos pode trazer sérios prejuízos a classe trabalhadora do serviço público municipal de Chapadinha, principalmente da rede municipal de ensino.
Mesmo sabendo da existência de uma data para uma reunião de trabalho livre e democrática entre o SINDCHAP  e o  Poder Executivo através de uma assembleia geral, esse pequeno grupo resolveu atropelar os fatos, tentando fazer com que desavisados e inocentes acreditem numa farsa armada para desacreditar as partes envolvidas, liderada por pessoas que perderam os privilégios e a já comprovada intenção de não trabalhar, resolveram organizar uma manifestação pública para supostamente fazer valer seus direitos, direitos esses que até pouco tempo trabalhavam no sentido de obstruí-los.
Para constatar a veracidade que aqui afirmo, basta observar quem são os líderes desse movimento que quase na sua totalidade exerciam cargos na administração anterior e agora lançam de métodos obscuros para não dizer baixos, por terem seus interesses particulares contrariados e sob uma suposta preocupação coletiva procuram deturpar a verdade, mesmo assim, por meios legais dentro dos padrões democráticos, quarta-feira 13/ 03/ 2013, nas dependências do SINDCHAP, foi realizada uma assembleia geral com a presença da Prefeita Municipal e sua equipe de trabalho, além de outras autoridades como vereadores, advogados e a honrosa presença do presidente da FETRAM.
Os trabalhos tiveram inícios às 17:45 hs, abrindo espaço para um amplo e produtivo debate onde foram discutidos vários assuntos concernentes a reivindicações as quais seriam segundo ela, estudadas por ela e sua equipe de trabalho, para posteriormente informar a essa entidade quais delas teriam solução imediata e quais seriam motivo de debates e negociações.
Evidentemente não era esperado pela maioria dos ali presentes, no entanto, ficou claro que o espaço estaria aberto para novos encontros e novas rodadas de negociações, o que não aconteceu na gestão anterior.
Um momento de reflexão se faz necessário para que o senso comum de justiça prevaleça de modo que todos saiam ganhando, é necessário que nos esqueçamos do meu próprio eu e pensemos no bem comum, só assim, todos sairão ganhando.

Profº.: Armando F. de Araujo.
Chapadinha-  MA, 16/ 03/ 2013.

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