As raias do desespero
A intransigência
de inconsequentes e fanáticos pode trazer sérios prejuízos a classe
trabalhadora do serviço público municipal de Chapadinha, principalmente da rede
municipal de ensino.
Mesmo sabendo
da existência de uma data para uma reunião de trabalho livre e democrática
entre o SINDCHAP e o Poder Executivo através de uma assembleia
geral, esse pequeno grupo resolveu atropelar os fatos, tentando fazer com que desavisados
e inocentes acreditem numa farsa armada para desacreditar as partes envolvidas,
liderada por pessoas que perderam os privilégios e a já comprovada intenção de
não trabalhar, resolveram organizar uma manifestação pública para supostamente
fazer valer seus direitos, direitos esses que até pouco tempo trabalhavam no
sentido de obstruí-los.
Para constatar
a veracidade que aqui afirmo, basta observar quem são os líderes desse
movimento que quase na sua totalidade exerciam cargos na administração anterior
e agora lançam de métodos obscuros para não dizer baixos, por terem seus
interesses particulares contrariados e sob uma suposta preocupação coletiva
procuram deturpar a verdade, mesmo assim, por meios legais dentro dos padrões
democráticos, quarta-feira 13/ 03/ 2013, nas dependências do SINDCHAP, foi
realizada uma assembleia geral com a presença da Prefeita Municipal e sua
equipe de trabalho, além de outras autoridades como vereadores, advogados e a
honrosa presença do presidente da FETRAM.
Os trabalhos
tiveram inícios às 17:45 hs, abrindo espaço para um amplo e produtivo debate
onde foram discutidos vários assuntos concernentes a reivindicações as quais
seriam segundo ela, estudadas por ela e sua equipe de trabalho, para
posteriormente informar a essa entidade quais delas teriam solução imediata e
quais seriam motivo de debates e negociações.
Evidentemente
não era esperado pela maioria dos ali presentes, no entanto, ficou claro que o
espaço estaria aberto para novos encontros e novas rodadas de negociações, o
que não aconteceu na gestão anterior.
Um momento de
reflexão se faz necessário para que o senso comum de justiça prevaleça de modo
que todos saiam ganhando, é necessário que nos esqueçamos do meu próprio eu e
pensemos no bem comum, só assim, todos sairão ganhando.
Profº.: Armando F. de
Araujo.
Chapadinha- MA, 16/ 03/ 2013.
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