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segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Sociedade chapadinhense mais uma vez manifesta-se contra a situação de descaso e degradação em que se encontra o município


O dia 9 de dezembro é o "Dia Internacional de Combate à Corrupção". Nesse sentido, pessoas da sociedade sensibilizadas com a situação de descaso e desorganização administrativa pela qual passa o município organizaram um movimento de protesto e denúncia a ocorrer nesta segunda feira, 13, a iniciar-se às 15 horas, na ladeira do Angelim (entrada da cidade), de onde serão percorridas ruas até a praça Coronel Luís Vieira, em frente à câmara municipal, onde será acompanhada a seção em que se escolherá a nova presidência da casa.

Sobre isso, faço referência ao que disse o nobre jornalista chapadinhense, Alexandre Pinheiro, acerca dos acontecimentos e da mobilização social em Chapadinha (confira no link)

(...) Os Padres de Chapadinha, por meio de seu folheto informativo (Vida Nova), em diversas edições, já se manifestaram acerca da situação degradante em que se encontra nosso município. Quantas vezes nossos padres conclamaram a sociedade a abandonar a apatia e a se manifestar contra as injustiças e irregularidades?   Será que eles agora estão na oposição? Eles estão mentindo? Eles estão enganados?


Confira o que eles dizem nos trechos e links a seguir:

Sobre o movimento do ano passado (similar ao de hoje):

2. NOTA PAROQUIAL – “A Paróquia congratula-se com a coragem das pessoas que foram à rua exigir que a Prefeitura mande arranjar o piso da entrada da cidade, assim como toda a avenida Ataliba Vieira. Toda a população da cidade vale mais que quem vai dançar o carnaval ou que os trios que mereceram uns tristes remendos de asfalto. Sinceramente pensamos que o que está acontecendo, mais que abuso, é provocação à população. Sabemos que a Governadora de Estado é capaz de vir, como já foi a Pinheiro, dar milhões para asfalto, Hospital Regional e Escola Técnica. Mas se vier esse dinheiro, continuaremos a interrogar-nos e a precisar que nos digam como e onde foi gasto o dinheiro do Município do ano de 2009. O que sobrou dos vencimentos pagos ao Funcionalismo Público. Há muito tempo que isso devia ser objeto de investigação do Ministério Público. Não há direito tanto descuido! E as estradas do interior? As estradas vicinais estão todas como estavam o ano passado no fim das chuvas. Quem vai poder transitar por elas, durante este Inverno? E lembramos que tem estradas de Chapadinha para Tutanguira, Incurana, Canto do Ferreira, Mangueira, Bacuri, Poço de Pedra, Loloia, Lagoa dos Farias, S. Maria do Guará, Veredão… É que todos os anos arranjam alguns quilômetros da estrada que dá para Alagadiço Grande como se esta fosse a única estrada vicinal de Chapadinha.

Venham blogs que nos expliquem todas estas interrogações.

Congratulamo-nos também que se esteja a fazer licitação para o asfaltamento e esgotos da Ataliba Vieira, mas a maneira tão escondida de o fazer é que revela segundas intenções. Pelo menos é o que todos perceberam e falam na rua”.

(Fonte: http://pedrojosemyblog.wordpress.com/2010/01/31/boletim-paroquial-n%c2%ba03-31-01-2010-paroquia-n-s-dores-chapadinha-ma/ )



Por ocasião da vinda da governadora a Chapadinha-MA em 2009:

Carta aberta à governadora Roseana Sarney


"[4.] Penso num hipotético discurso de boas vindas e em quais temas/assuntos que vos apresentaria sucintamente, enquanto Governadora… Não seria de bom tom nem falta de educação, essa ousadia, e começaria por vos falar de uma ‘cidade à beira de ser sucateada’(principalmente na infra-estrutura de patrimônio público), em termos institucionais estamos a fazer manutenção dos serviços-mínimos. Cidade que cresce, cada vez mais, mas não se desenvolve, como merece e tem potencial. Isso não poderia deixar de lhe falar. Falar dos bairros abandonados, duma imensa periferia urbana que aumenta assustadoramente sem nenhum planejamento. Isso não podia. Falar da saúde pública à beira de uma situação caótica (as contas da Secretaria Municipal de Saúde em 2009, foram reprovadas pelo Conselho Municipal de Saúde, na recente reunião de 29-04-2010). Isso não pode. Falar de uma educação de ‘apadrinhamentos políticos’ onde as sucessivas reivindicações dos professores tem sido indefinidamente prometidas e descumpridas em acordos de conveniência. Isso não pode. Falar do caso, entre vários outros, do descuido gravíssimo (novamente na saúde publica, a nível sanitário, bem como ao nível do patrimônio moral e humano da nossa cidade), para com os nossos vários cemitérios, depois de sepultar a nossa líder, ainda ontem, Srª Dona Teresa, Bairro Novo – Comunidade Sagrada Família, no cemitério do Limoeiro, sem as condições mínimas por parte do Poder Público. Poderia falar de outras Obras e Serviços Públicos desatendidos e sem qualidade presente, e no futuro, a longo prazo, tais como: fornecimento de Água na rede publica; Saneamento básico; tratamento de lixo (o nosso aterro sanitário que é um crime ecológico a céu aberto…); da entrada principal da nossa cidade, se a senhora Governadora viajar de avião ou por outro meio, infelizmente não vai dar conta do fato…fica o pré-aviso para com a sua coluna…, ou ainda, de outras ruas principais, sem condições de trafego em segurança; a inexistente iluminação pública (taxa imoral cobrada pela CEMAR e repassada às Prefeituras locais); a situação preocupante, do nosso Centro Regional de Detenção Prisional, sem as condições mínimas em termos de lotação, etc. E se lembrar a lista interminável dos problemas/necessidades do povo do nosso imenso Interior neste nosso Município, nunca mais terminaria esta carta. Em todos os assuntos de importância para uma cidadania básica: isso, também, não pode!
 
[5.] O certo é que ‘viajar na maionese já pode’, mas discutir a gravidade da nossa realidade, no descaso e alienação, no branqueamento da mídia oficial (Radio, Tv, jornal quinzenal… e blogs), é que nem sempre interessa às conveniências dos(as) nossos(as) vereadores(as), dos(as) secretários(as) municipais, inoperantes, porque, não só mas também, presos ao centralismo de uma Prefeitura-Sem-Cabeça, mas com bolsos sem fundos, sem nenhum projeto consistente, orgânico e dinâmico. Sem rumo à vista.
 
[6.] Os sucessos e obras da Nossa Querida, – e apesar de tudo o que foi dito muito resumidamente, anteriormente -, e bela Cidade, pertencem à iniciativa das Igrejas (escrevo num plural mínimo, sem erro, e não vou fazer o auto-elogio narcisista, em voga nos nossos concidadãos mais badalados … que é doença que não sofremos) ou à iniciativa dos Comerciantes e Empresários chapadinenheses, com um espírito empreendedor notável, temos entre nós, no passado recente, e teremos num futuro, a curto prazo: novas Clínicas (boas mas caríssimas para a maioria do povo de baixa renda); novas Casas Comerciais (de diversos produtos e serviços que continuam a fazer de Chapadinha a Princesa de todo o Baixo Parnaíba…), novos escritórios/departamentos institucionais (edifício novo da Promotoria Pública, da Delegacia de Policia, do Tribunal Regional do Trabalho, tudo com menos de ‘três anos’, mas de projeto/financiamento, exclusivamente federal); e novas Universidades (UFMA e FA.P./CRESU no domínio privado), novo grandioso colégio, só para dar alguns exemplos consideráveis, sendo reservado quando à referência de nomes e marcas de relevo quanto a projeto cívico, cientifico e ético."

(Fonte: http://pedrojosemyblog.wordpress.com/2010/05/20/carta-aberta-a-governadora-roseana-sarney-chapadinha-20-05-2010/ )






Outras publicações:

"Ainda há quem seja jornalista de verdade em Chapadinha… em cada denegação, em cada mentira "mediática"… um dia a Verdade da "Ficha Limpa" (tá muito difícil fazer humor com tamanha irresponsabilidade constitucional…) também chegará aqui. – pedro josé.



"A obra que foi um dos grandes marcos do aniversário de nossa querida cidade, anunciada mais uma vez no último dia 29 de março e que inclusive teve sua ordem de serviço assinada em sessão solene que aconteceu na câmara municipal, prometia ser a maior obra executada pelo atual governo com recursos próprios, algo em torno de R$ 900 mil reais, segundo os responsáveis. A extensão total da via totaliza cerca de 04km.


Com essa obra visava-se calar a boca da oposição e dos Chapadinhenses que não aguentavam mais tanto descaso e sofrimento. Isso foi muito enfatizado pela prefeita municipal Danúbia Carneiro e seu braço direito Magno Bacelar nos vários veículos de comunicação que eles detêm em nosso município.


A situação revoltante que da maior avenida de nossa cidade persiste há vários anos, lotada de promessas e afirmações fajutas. A Ataliba Vieira é vista por muitos como uma verdadeira máquina eleitoreira que beneficia uma minoria e prejudica tão somente o cidadão.


Informações repassadas por pessoas ligadas ao atual governo dão conta que a obra que deveria está pronta no prazo máximo de 120 dias, isso de acordo com o que foi relatado publicamente pela prefeita municipal, estaria sendo executada por uma empresa pertencente ao ex-prefeito Magno Bacelar. A paralisação das atividades se deu devido à falta de pagamento dos referidos funcionários, situação que já duraria 03 meses.


Numa visita a avenida que há muito está quase intrafegável, foi possível constatar a paralisação das obras. Num perímetro de cerca de 01km e meio foi feito apenas a remoção do pouco que restou da camada asfaltica, outrora existente. Não há em todo o perímetro da via nenhuma máquina, veículo ou homens em atividade. A imagem é de abandono, algo revoltante.


Até que se prove o contrário à população continua a duvidar se enfim a tão sonhada reconstrução dessa importante via será executada. Cá entre nós, para mim apenas mais uma promessa.


O abandono das obras da Ataliba Vieira é apenas uma das várias provas do descaso com a situação pública do nosso município. Mais uma mostra da incapacidade de administrar e gerir os recursos públicos. Mais uma cena lamentável que querendo ou não o cidadão terá que engolir".

Fonte:
http://pedrojosemyblog.wordpress.com/2010/04/23/agora-vai-de-novo-por-antenor-ferreira/

http://www.bloginterligado.com.br/2010/04/obras-da-av-ataliba-vieira-de-almeida.html





“O assunto precisa ser pensado seriamente pelos chapadinhenses. No futuro precisamos de alguém que seja educado e queira trabalhar pela educação, tenha família e respeite essa “célula mater”, tenha dignidade moral e não vida escandalosa, ame Chapadinha não em cantiga, mas de verdade, tenha capacidade realizadora já demonstrada… Ah! não esqueçamos: tenha “ficha limpa”! Dinheiro só não basta. Só “ficha limpa” também não chega. A influência familiar de populismo fácil, já era. Há votos que são intransferíveis. Chapadinha está cansada de tudo isso”.” (FONTE: in Vida Nova - Boletim Formativo e Informativo da Paróquia de N. S. das Dores – Chapadinha // DIRETOR – Manuel Neves // DIRETOR-Adjunto – Pedro José; N°28 – 17/10/2010, p. 4. – acessível em: http://pedrojosemyblog.wordpress.com/2010/10/17/quem-tudo-quer-tudo-perde/ )






 “Levaram-no até o alto do monte sobre o qual a cidade estava construída, com a intenção de lançá-lo no precipício. Jesus, porém, passou no meio deles e continuou seu caminho” (Lc 4, 29-30).

“Se a gente tenta visualizar a situação na qual Jesus se encontrava no fim do Evangelho de hoje, é muito difícil imaginar aquele meio pelo qual Ele teria passado. Que Ele passou por um aperto, isto sim, mas como é que Ele conseguiu descobrir um meio, por meio do qual pôde passar, parece quase milagroso. E, de fato, acho que podemos chamar essa ação de Jesus de seu primeiro milagre – não um milagre físico, nem um milagre “miraculoso”, no sentido de ser consequência de uma intervenção divina, mas um milagre moral.
(...)
Finalmente, há esta disposição de aguardar até o espaço se abrir. Não sabemos por quanto tempo Jesus ficou parado entre os cidadãos de Nazaré, até que aquele meio se manifestasse – aquele fio, aquela corda bamba. Para nós, o tempo pode parecer muito longo. Podemos passar anos em um lugar intransitável; a porta estreita pode permanecer fechada. A grande filósofa judia Simone Weil descreve aflição como dor sem fim previsto. Temos que trazer roupa quente e roupa fria, cantil, cobertor e travesseiro.



O caminho do meio não é aquele caminho aristotélico entre o excesso e defeito, a aurea mediocritas. O caminho do meio é o buraco da agulha que tem que ser cruzado por nós, camelos; é uma nova criação que surge onde antes não havia nada; surge pela graça de Deus, nossos esforços de fidelidade, nossa oração sofrida e nossa paciência custosa. Os Salmos estão cheios de homens e mulheres, tais como nós, à beira do aniquilamento. Eles gritaram ao Senhor, dia após dia e, um dia, o meio apareceu. E eles passaram pelo meio e continuaram o seu caminho em paz”.

(Fonte: http://pedrojosemyblog.wordpress.com/2010/01/30/o-caminho-do-meio-comentario-iv-dom-tempo-comum-ano-c-31-01-2010/ )



 
 
 

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