Primeiramente, a senhora presidente, Neldan Rocha, explanou o resultado da reunião com a equipe da prefeitura, onde afirmou que fora adiantada para a sexta feira pela manhã.
O que ficou claro por parte dos presentes (sr. Glinoel, professora Jesus e Meire) foi que, havendo a reformulação de alguns ítens, como o salário dos servidores da saúde, nível superior, que no projeto anterior previa 4 salários mínimos inicialmente, que agora passaria a 3, enfim poder-se-ia efetivar o pagamento do Plano.
É claro que a equipe da prefeitura argumentou por R$ 1.200,00 reais. Contudo, ao se estabelecer 3 salários mínimos (por insistência do SINDCHAP), ficou R$ 1.395,00 reais. (obs.: atualmente, o salário base da saúde, nível superior, é cerca de R$ 800,00 reais).
Ah! A tese levantada pela prefeitura de que seria perfeitamente viável pagar o Plano no que diz respeito à folha da educação e não à da saúde não prevaleceu.
O Sindicato não aceitou que houvesse possibilidade de discriminação com os servidores da saúde. Pressionamos e o Plano será pago para todos os servidores. Sabemos que o Poder Público Municipal não teve a intenção, mas isso, em governos menos democráticos, poderia ser uma estratégia de enfraquecer o sindicato, desunindo os servidores.
O plano, segundo a própria senhora prefeita e seu assessor jurídico (Dr. Luciano), será encaminhado na segunda feira para a Câmara Municipal a fim de que se possa realizar os trâmites legais (em regime de urgência) e que já se tenha o cumprimento do Plano em 20/21 de agosto.
Assim esperamos e confiamos em nossa prefeita.
Realmente é assim que se deve tratar o servidor público municipal, com respeito e compromisso.
Assim esperamos e confiamos em nossa prefeita.
Realmente é assim que se deve tratar o servidor público municipal, com respeito e compromisso.
Havendo realmente o cumprimento do Plano, saberemos agradecer e elogiar devidamente.
Obs.: no momento de nossa Assembléia Geral, um senhor proprietário de uma moto-som chegou à sua casa com o som "nas alturas". Membro do SINDCHAP fora solicitado por sua presidente e pela assembléia a ir pedir que baixasse "por favor". Ao cumprir essa missão, fora surpreendido pelo senhor da moto que disse estar em frente à sua casa... (ou seja, imaginem a reação. Realmente será que ele pensa que tem o direito de colocar o som alto indiscriminadamente simplesmente por estar em frente à sua casa? Mesmo quando o sindicato promove seus eventos ele tira o alvará na prefeitura e na polícia militar. Democracia e cidadania não são argumentos para atrapalhar um ato sindical. Ou será que ele fez intencionalmente a mando de alguém? Sinceramente acreditamos que não. Afinal, quem teria o interesse em prejudicar uma reunião do sindicato, uma expressão autêntica de cidadania e democracia?)
por: professor Jânio
SECRETÁRIO GERAL
SINDCHAP
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