Desde quanto a nova diretoria do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Chapadinha assumiu o pleito em junho do ano passado até agora, o governo BOM D+ tem emplacado uma perseguição nunca visto em Chapadinha a referida entidade.
Os principais membros da entidade da anterior diretoria, quais representantes da CUT e outras federações representativas sindicais preferiram abandonar as ações de luta para dar apoio e suporte ao governo, assumindo ares de grandeza na gestão atual.
Por conta disso, o governo, anteriormente, mantinha sob guarda, a disponibilidade de 6 pessoas para o exercício do sindicato. No entanto, agora nem mesmo o atual presidente Armando Ferreira possui portaria que o disponibilize para uma licença classista.
Mesmo diante dos apoios, o governo Bom D+ deu muito trabalho a toda a categoria, desde a aprovação do Plano de Cargos, Carreira e Remuneração (PCCR) e a execução da lei. Basta acessar os arquivos mais antigos e ver o quanto nossos associados foram as ruas até a luz de velas para pressionar nossos governantes a cumprir com as leis trabalhistas.
Na eleição de 2008 o sindicato promoveu um debate entre os candidatos na época e praticamente todos assumiram um compromisso com os servidores diante de um documento público, autenticado e lavrado em cartório. No entanto nossa atual gestora, tendo como mentor político Magno Bacelar, assinou o documento, porém na prática, a realidade foi outra.
Só no primeiro ano de governo, a prefeita provocou 3 paralisações, afrontando a categoria e membro da nossa entidade. Os servidores amargaram 3 anos de muita intransigência e ditadura. Os funcionários, por exemplo, ficaram 3 anos sem que a prefeitura liberasse suas promoções e progressões. Somente agora no mês de março desde ano no calor da política, deferiram os requerimentos.
O que foi e está sendo ainda mais pior são os abusos com os servidores da saúde, do qual foi retirado abusivamente seus direitos constitucionais de Adicional Noturno e Insalubridades. É constante a presença desses servidores aos prantos na entidade em busca da assessoria jurídica.
O sindicato tem feito vários ofícios a gestora e ao ministério público, porém as atitudes, nada negociáveis da prefeita e a morosidade da promotoria tem causado grande prejuízo aos funcionários tão oprimido por esse governo. Já existe processos encaminhados na justiça, para a garantir os direitos suprimidos.
Nesse contexto não há como o sindicato propor ações ao governo BOM D+, que tenta se esquivar dos compromissos até diante da justiça. Não há como elaborar propostas para um governo que não aceita diálogo.
Por conta disso o SINDCHAP vai elaborar um documento com um conjunto de propostas que será apresentada a candidata Ducilene Pontes (Belezinha). A classe trabalhadora almeja que o futuro prefeito se comprometa a ter diálogos e negociações permanentes com os servidores e, uma vez eleito, tenha uma gestão democrática e de portas abertas.
Enedilson Santos
Secretário Geral
SINDCHAP
Secretário Geral
SINDCHAP
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