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terça-feira, 13 de março de 2012

Estados se preparam para a greve nacional.


A greve nacional da educação vai parar as escolas públicas das redes estadual e municipal nesta semana, entre os dias 14 e 16. Os sindicatos filiados à CNTE prepararam uma intensa agenda de atividades, envolvendo toda a comunidade, para protestar contra o descaso de grande parte dos gestores públicos em não cumprir a Lei Nacional do Piso do Magistério. Além disso, eles também vão defender o maior investimento público em Educação, com a previsão de 10% do Produto Interno Bruto no Plano Nacional de Educação (PNE).

Já nesta terça-feira, dia 13, a CNTE e suas filiadas promovem um twittaço para cobrar, de governadores e prefeitos, o cumprimento da Lei n° 11.738/2008. As entidades vão usar a hashtag #Opisoelei em todas as mensagens postadas no microblog, como uma prévia da mobilização nacional. 

Programação em nosso Estado:

MARANHÃO

14 de março – Ato público na Praça Deodoro, a partir das 8h.
15 de março – Audiência publica.
16 de março – Assembleia para discutir carreira.

Programação em Timon

14 de março – Participação nas rádios comunitárias.
15 de março – Manifestação em frente à Prefeitura. No mesmo dia haverá Audiência com Prefeita.
16 de março – Panfletagem no cruzamento Teresina/Presidente Médici.


SINDCHAP. (Comentário)

Deveria haver uma mobilização não só dos educadores, mas de toda a sociedade brasileira. O Brasil precisa de um desenvolvimento impactante na educação.10% do PIB para educação é mais do que justo. Se compararmos no plano de educação com os país desenvolvidos vemos que nossa realidade é primitiva. 

Em nosso município não haverá uma programação nestes dias, não por falta de motivos, pois os professores a cada dia vêem seus direitos descer pelo ralo. A gestora afronta os direitos de forma abusiva. Professores aguardam suas promoções ao longo dos anos.

Infelizmente a categoria está um pouco adormecida e falar em adesão a esta paralisação nacional é motivo de preocupação, tendo em vista que eles vivem sob ameaça caso haja algum manifesto. Vemos que a secretaria de Educação (SEMED) está abarrotando o sistema público de educação com contratos eleitoreiros. Na zona rural é notório a chegada de pessoas às vezes até desqualificada, conforme as denúncias, para exercer a função de professor. Tem escolas que o número de contratados supera o número de efetivo. 

A cada ano o município recebe mais de um milhão através do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) enquanto algumas escolas recebem 1 ou 2 porções de merenda durante o ano letivo. Comunidades reivindicam reformas de escolas que estão prestes a desabar sobre as cabeças dos alunos, fora as inúmeras mazelas que chega em forma de denuncias ao sindicato. Neste ano o SINDCHAP intensificará a visita as escolas para constatar os abusos que impede que o corpo docente e discente tenha uma educação de qualidade que os governista sempre maquiam. 

O SINDCHAP já pediu uma investigação através da promotoria de justiça, para ver as folhas de pagamento e detectar as várias denúncias que chega ao sindicato. Estamos aguardando a resposta e agilidade do promotor Douglas Nojosa.

O SINDCHAP enviará representante da categoria para fazer parte desse movimento em São Luis e dá força a essa campanha nacional que de forma justa lutam por melhorias na educação.


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