Prefeita não cumpre acordo e poderá haver nova GREVE... (rs)

EM DOM PEDRO PREFEITA NÃO CUMPRE ACORDO COM SINSERPDOM

 

A situação do funcionalismo público de Dom Pedro é no mínimo preocupante, desde ultimo movimento grevista, que a prefeita Maria Arlene Costa assinou um Termo de Ajuste de Conduta onde se comprometia a trazer dois ônibus escolares novos para o município; mandar para as escolas merenda escolar de qualidade, regularizar a carga horária dos vigias; não pagar funcionários que não trabalham quitar as contribuições previdenciárias; informar a RAIS dos funcionários; Correção dos desvios de função; Retirada dos contratados da folha de pagamento.

Os funcionários suspenderam a greve, e até o momento a prefeita não cumpriu com seu compromisso e mantém os professores sem a correção da tabela salarial, sendo que já houve duas correções do Governo Federal no reajuste do FUNDEB, em 2009 de 19,2% e 2010 foi de 15,97% e os salários do professores continuam os mesmo.
POSSIBILIDADE DE GREVE DECOLAA Diretoria Geral do SINSERPDOM, insatisfeitos com a atual situação, decidiu elaborar uma pauta de reivindicação que foi entregue nas mãos do Secretario de Finanças Rômulo César, além das pautas citadas no inicio deste texto com as seguintes exigências: Gratificação para os AOSD que desempenham dupla função- Insalubridade Leve; Aplicação do PCCSM; eleição direta para diretores de escolas públicas, Adicionais de Deslocamento para quem trabalha fora de seu domicilio, 1/3 de férias de 2009.

Há mais de dois meses o SINSERPDOM enviou requerimento solicitando um reajuste, a Secretária de Educação respondeu no dia seguinte que estavam estudando uma proposta e que logo chamaria a diretoria para uma negociação. 

Dois requerimentos foram enviados ao Secretário de Finanças e a Secretária de Educação além de tentativas de reunião com o secretario, visto que a prefeita não dá atendimento na prefeitura.

Os trabalhadores estão com seus direitos garantidos por lei ignorados pela atual gestão, o reajuste do novo salário mínimo dado pelo Governo Federal em Janeiro que não foi incorporado ao vencimento dos trabalhadores que recebem apenas um salário mínimo, com todo este cenário de pavor instalado no município e diante dos absurdos cometidos pela gestão fica muito difícil uma negociação senão através do movimento paredista, uma vez que a diretoria do SINSERPDOM vem constantemente tentando uma reunião com o governo para sanar estes problemas anteriormente citados e tem sempre o mudo como resposta, porém a categoria já demonstrou que sempre estará preparada para cobrar seus direitos nas ruas e cruzando os braços quando for necessário. 

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